Museu Nacional recebe apoio de especialistas europeus

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Museu Nacional recebe apoio de especialistas europeus

Especialistas alemães chegaram, neste sábado (15), no Rio de Janeiro, para ajudar no resgate do acervo que não foi destruído pelo incêndio no Museu Nacional. Durante uma semana, eles vão avaliar os danos do acervo e verificar o quê poderá ser restaurado.

Quem também prometeu apoiar a reconstrução do Museu Nacional foi o governo português. De acordo com o ministro da Cultura de Portugal, Luís Filipe Castro Mendes, o país fará um levantamento para identificar acervos portugueses disponíveis que vão poder, futuramente, ser transferidos para a instituição brasileira.

Na última quarta-feira (12) a França também anunciou que vai apoiar o Brasil enviando especialistas.

Em breve, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) vai começar a instalar um telhado metálico com cerca de 5 mil metros quadrados, com auxílio de guindastes, para evitar que o acervo sob os escombros sofra mais danos, como ser afetado pela água da chuva.

O trabalho vai ser acompanhado por engenheiros e especialistas da UFRJ, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan, e por técnicos da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, a Unesco.

Até o momento, ainda não descobriram qual foi a causa do incêndio.

 

Alunos deixam ensino fundamental com desempenho pior do que quando entraram

Segundo avaliação do Saeb, em média, estudantes brasileiros deixam o 9º ano sem ter aprendido o básico de matemática e português; veja mais

Alunos do quinto ano do ensino fundamental apresentaram média maior do que aqueles do nono ano

Divulgação/A2 Fotografia/Bruno Santos

Alunos do quinto ano do ensino fundamental apresentaram média maior do que aqueles do nono ano

Estudantes brasileiros saem do ensino fundamental com um desempenho pior do que quando entraram. A média alarmante foi revelada pelo estudo do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), divulgado nesta quinta-feira (30). Os resultados das aplicadas aos alunos de ensino público são referentes ao ano de 2017.

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De acordo com a avaliação, estudantes do 5º ano apresentaram, em média, nível 4 de proficiência – tanto em língua portuguesa quanto em matemática – em uma escala que vai de 0 a 9, em português, e de 0 a 10, em matemática. Dentro dos critérios do Ministério da Educação (MEC), isso significa que os avaliados do 5º ano do ensino fundamental aprenderam o básico de ambas as disciplinas.

Já quando chegam ao 9º ano, alunos de todo o País têm rendimento mais baixo, apresentando proficiência nível 3 nas duas disciplinas – ou seja, não apreenderam nem o básico, com aprendizagem considerada insuficiente.

E ainda pior do que a educação básica, no ensino médio, os estudantes brasileiros apresentaram nível 2 de proficiência.

Realizado a cada dois anos, o  Saeb de 2017 trouxe, pela primeira vez, níveis proficiência organizados em uma escala de 0 a 9 – considerado que quanto menor o número, pior o resultado. Nessa hierarquia, níveis de 0 a 3 são considerados insuficientes; entre 4 e 6, o conhecimento é classificado como básico; já de 7 a 9, é adequado.

Dados detalhados da aprendizagem no ensino fundamental

Dados são do Saeb, aplicado em 2017 aos estudantes do 5º e do 9º ano do ensino fundamental
Divulgação/Governo de São Paulo

Dados são do Saeb, aplicado em 2017 aos estudantes do 5º e do 9º ano do ensino fundamental

Os dados divulgados pelo MEC hoje mostram que, em média, alunos do 5º ano obtiveram 215 pontos em língua portuguesa e 224, em matemática. Em relação ao estudo anterior, em 2015, o desempenho de 2017 apresentou melhora – já que as médias anteriores foram de 208 e 219, respectivamente.

Ainda em comparação a avaliações anteriores, é possível encontrar que os resultados desses alunos do 5º ano melhoraram desde 2003 em ambas as disciplinas.

Sobre o 9º ano, as médias cresceram em ritmo mais lento – desde 2007, em português, e desde 2015, em matemática. Na comparação entre as duas últimas avaliações (2015 e 2017), as pontuações em língua portuguesa foram de 252 para 258; e de 256 para 258, em matemática.

Entre médias dos municípios em comparação à federal, 58% das cidades participantes tiveram média inferior à nacional em português, e 56% em matemática, dos alunos do 5º ano.

E, mais uma vez, estudantes do último ano do fundamental tiveram média ainda menor nos municípios (na comparação com a nacional): 63% das cidades ficaram abaixo da média em português e 61%, em matemática.

Os municípios com média mais baixa estão, majoritariamente, nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.

MEC reconhece “avanços menores” no 9º ano

Estudantes brasileiros saem do ensino fundamental com um desempenho pior do que quando entraram
Elza Fiúza/ ABr

Estudantes brasileiros saem do ensino fundamental com um desempenho pior do que quando entraram

Sobre a avaliação, o MEC e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela avaliação no ensino fundamental , consideram que “há avanços na educação”, sobretudo no 5º ano, em ambos os componentes avaliados. Contudo, a pasta reconhece que os “avanços foram menores no 9º ano”.

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Vale destacar que os resultados são do Saeb, aplicado em 2017 aos estudantes do 5º e do 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas, além dos estudantes do último ano do ensino médio de escolas públicas de forma censitária e para estudantes de escolas particulares de forma amostral. Calcula-se que 77% dos estudantes participaram das provas, totalizando cerca de 5,5 milhões de alunos de 73 mil escolas.

Fonte: Último Segundo – iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2018-08-30/ensino-fundamental-avaliacao-media-alunos.html

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